quarta-feira, 24 de maio de 2017


                   C U R R I C U L U M      V I T A E    A R T Í S T I C O

Atualmente me preparo para a bolsa de estudos para o Mestrado, concluindo o pré projeto:
“O Messias ao Longo do Tempo; Significado e desvio no caminho da salvação através 
das diferentes interpretações; A real proposta de um Messias”.

Projetos de Pesquisa concluídos- Experiência com a criação, editoração e redação 
dos livros:
“Relatos sobre as energias alternativas na área terapêutica / medicinal”,
“Talentos de Mokiti Okada; Habilidades de um homem à frente de seu tempo”,
“Milagres e Relatos com Energia Vital – Johrei”
 “Dízimo, oferta, oferenda; Ainda vale a pena acreditar?”.
“Do Encaminhamento à prática do Sonen; Práticas de encaminhamento de ontem, hoje
 e amanhã”,
“O Diferencial no Pensamento e na Prática na Filosofia de Mokiti Okada; Líder 
Religioso Pacificador para a Sociedade”.

Cursei videorreportagem: especialização e prática: técnicas da profissão pelo Projeto ComCom – Cubatão, 2012 /2013.
Em 2012 conclui o curso de fotografia profissional pela Estação e fórum de cidadania de Santos.
Em 2010 conclusão do curso: Pós graduação em Teologia numa visão ultra religiosa na áreas que englobam: Historia, comunicação, psicologia, uma abordagem filosófica na Fundação Mokiti Okada em São Paulo.



EXPERIÊNCIAS ANTERIORES NO MERCADO DE TRABALHO

Atualmente concluindo meu pré projeto de pesquisa para concessão de bolsa de estudos para o mestrado na Mestrado.
Jornal dos Bairros e aos jornais interligados a empresa.
Tivit Terceirização de Processos de Serviços e Tecnologia S/A com experiência de 1 ano.
Em 2009 e 2010, desenvolvi as transcrições dos textos das aulas ministradas na Faculdade Messiânica.
Organização de arquivos, documentos para escritório de 1996 à 2009.
10 anos de experiência na confecção de perfumes artesanais, atuo na área de criação e vendas.
Divulgação para a empresa: J. C. da Silva para contratação de funcionários,prestei meus serviços como mensageira durante 1 ano.
Divulgação do curso: Noções de reforma e construção (pedreiro e auxiliares), associado ao Projeto Social “Quero Aprender Mais” do promotor: Marcello Tavares.
Possuo um álbum fotográfico de paisagens artísticas e fitas piloto de radiojornalismo, 1998-2005.
Álbum de viagens que fiz: Espanha: Xativa e Onteniente, Japão: Tokio, Kyoto, Hakone e Atami
América do Sul - Perú: Vale Sagrado, Maras Moray, Machupicchu, Ollantaytambo, Pizac, Cuzco, Puerto Maldonado, Parque Arqueológico & Patrimônio de La Nacion em Saqsaywaman
Cidades brasileiras: Recife, Salvador, Santa Catarina e Baixada Santista, Vitória do Espírito Santo.
Parque Nacional das Chapadas dos Guimarães em novembro de 2012.
Acre /Amazônia com desembarque na balsa que atravessa o pantanal em novembro/2012.
Exposições de fotografias paisagísticas nos eventos: Coliseu, Estação e Fórum de Cidadania de Santos, e fundação Mokiti Okada.
Locutora de Rádio da Rádio Marine FM 101,7 MHz (1 ano de experiência).
Criação e divulgação- empresa: Raphany Perfumes Artesanais, 40% da renda é destinada à doações, (2004-2011).
Promotora – Empresa: Real Empreendimentos Imobiliários, Congelados Novo Sabor, VH Promoções e eventos – 1996, Tel: 3019-4099 / 3019-1205 c/ Vera, Agência de modelos A4 e Makro Supermercados 1998
Curso Locutor de rádio com estágio em Radialismo e Expressão Corporal – 1994.
1990- Curso de Teatro: Colégio Olavo Bilac. (Idade 12 anos).
1988 à 1990- Participei do coral: Música e Arte do Colégio Olavo Bilac, Nível: Canto lírico.



REFERENCIAS PESSOAIS

Andréa Santiago Gomes Tomita: atomita@fmo.org.br da Fundação Mokiti Okada, setor Tradução - tel: 0xx11- 5087-5134, foi minha orientadora nos livros reportagem.
Pós doutor Profº Elton Nunes, foi meu orientador das teses- eltonnunes@uol.com.br.

Ator e Apresentador Giacomo Pinotti: 13- 99788-9696

sexta-feira, 19 de maio de 2017

  
S A B R I N A    S A N T O S   P E R E I R A   D A  S I L V A
        


                                                                                                                                  
                                                                                                                                                          




                                                                                                                                                                                            
                                                                                                                                                                                                                                        MTB: 46261   
                                                                                                                                                                                          
DADOS PESSOAIS:

Estado Civil:  Casada (Não Fumante)
Telefone.:  11- 98590-6346 –email: indicontatoautora@bol.com.br



FORMAÇÃO ACADEMICA

Conclusão do curso de Jornalismo e Psicologia aplicada na teoria e prática no curso superior de Comunicação Social, ênfase nas disciplinas: Fenomenologia, Psicologia, O Corpo Fala, filosofia, sociologia, historia e etnias, 2001-2005.


CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO
Atualmente me preparo para conseguir bolsa de estudos para o Mestrado, concluindo pré projeto.
Cursei o curso de videorreportagem teoria: especialização e prática: técnicas da profissão pelo Projeto ComCom – Cubatão, 2012 /2013.
Em 2012 conclui o curso de fotografia profissional pela Estação e fórum de cidadania de Santos.
Em2010 conclusão do curso: Pós graduação em Teologia numa visão ultra religiosa na áreas que englobam: Historia, comunicação, psicologia, uma abordagem filosófica na Fundação Mokiti Okada em São Paulo.
Idiomas - Inglês / Espanhol - Conversação.



EXPERIÊNCIAS ANTERIORES NO MERCADO DE TRABALHO

Atualmente escrevo para o Jornal dos Bairros e aos jornais interligados a empresa.
Trabalho com a Tivit Terceirização de Processos de Serviços e Tecnologia S/A com experiência de 7 meses.
Durante os anos de 2009 e 2010 prestei serviços à entidade: A Faculdade Messiânica na elaboração dos livros reportagem: “Gratidão; Um conceito de salvação”, “Dízimo, oferta, oferenda; Ainda vale a pena acreditar?”, “Talentos  de Mokiti Okada; Habilidades de um líder à frente de seu tempo” e “Milagres e relatos com o Johrei?”.
Em 2009 e 2010, desenvolvi as transcrições dos textos das aulas ministradas na Faculdade Messiânica.
Organização de arquivos, documentos para escritório 2009.
6 anos de experiência na confecção de perfumes artesanais, atuo na área de criação e vendas.
Divulgação para a empresa: J. C. da Silva para contratação de funcionários,prestei meus serviços como mensageira durante 1 ano.
Divulgação do curso: Noções de reforma e construção (pedreiro e auxiliares), associado ao Projeto Social “Quero Aprender Mais” do promotor: Marcello Tavares, tel: 3225-3077.
Possuo um álbum fotográfico de paisagens artísticas e fitas piloto de radiojornalismo, 1998-2005.
Álbum de viagens que fiz: Espanha: Xativa e Onteniente, Japão: Tokio, Kyoto, Hakone e Atami
América do Sul - Perú: Vale Sagrado, Maras Moray, Machupicchu, Ollantaytambo, Pizac, Cuzco, Puerto Maldonado, Parque Arqueológico & Patrimônio de La Nacion em Saqsaywaman
Cidades brasileiras: Recife, Salvador, Santa Catarina e Baixada Santista, Vitória do Espírito Santo.
Parque Nacional das Chapadas dos Guimarães em novembro de 2012.
Acre /Amazônia com o desembarque na balsa que atravessa o pantanal em novembro de 2012.
Exposições de fotografias paisagísticas nos eventos: Coliseu, Estação e Fórum de Cidadania de Santos, e fundação Mokiti Okada.
Locutora de Rádio da Rádio Marine FM 101,7 MHz (1 ano de experiência).
Criação e divulgação- empresa: Raphany Perfumes Artesanais, 40% da renda é destinada à doações, (2004-2011).
Promotora – Empresa: Real Empreendimentos Imobiliários, Congelados Novo Sabor, VH Promoções e eventos – 1996, Tel: 3019-4099 / 3019-1205 c/ Vera, Agência de modelos A4 e Makro Supermercados 1998
Curso Locutor de rádio com estágio em Radialismo e Expressão Corporal – 1994.
1990- Curso de Teatro: Colégio Olavo Bilac. (Idade 12 anos).
1988 à 1990- Participei do coral: Música e Arte do Colégio Olavo Bilac, Nível: Canto lírico.



REFERENCIAS PESSOAIS

Andréa Tomita: atomita@fmo.org.br da Fundação Mokiti Okada, setor Tradução - tel: 0xx11- 5087-5134, foi minha orientadora nos livros reportagem.
Arnaldo Correa Junior: Orientador (ministro) foi meu orientador nos livros reportagem– Tel:. 13-99155-8140.
Pós doutor Profº Elton Nunes, foi meu orientador das teses- eltonnunes@uol.com.br.
Giacomo Pinotti: 13- 99788-9696



Histórico:

Iniciei minha vida social cantando em coral de escola durante o primário. Durante minha adoescencia até a fase adulta prestei serviços voluntários.
Me formei no 2º grau e comecei a trabalhar em escritório. Estagiei e trabalhei no comércio, empresas de divulgação de produtos e serviços. Fiz viagens importantes para me preparar para a faculdade de jornalismo.
Fiz a faculdade de jornalismo e concluí estagio numa rádio, numa revista e um jornal. Trabalhei com mais empresas de divulgação, fiz uma pós graduação em teologia/filosofia e também iniciei meu trabalho com perfumes. Escrevi 6 trabalhos científicos e os publiquei na editora Perse.
Me tornei perfumista profissional ao fazer um curso especial em São Paulo na Perfumaria Francesa Cenquième aliada com Perfumaria Paralela.
Estou a caminho do mestrado e futuramente doutorado devido as minhas publicações na área da pesquisa cientifica.






Observações:________________________________________________________________________________________________________

Tenho disponibilidade total caso precise viajar a trabalho em nome da empresa, inclusive tenho disponibilidade para viajar para outro país se precisar.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Bom dia, boa tarde e boa noite!




Estou organizando aos poucos este blog  (portfolio) que contém:

ü  meu curriculum atualizado
ü  vídeos intitucionais que participei
ü  minhas fotografias dos locais que viajei,
ü  Meus textos e textos de jornalistas que admiro,
ü  pesquisas,
ü  meus objetivos de vida

 


Agradeço pela atenção prestada ao ler.

Estou organizando mais alguns tópicos


Obrigada pela atenção



Att. Sabrina Santos e Santos

segunda-feira, 14 de outubro de 2013


Notícias sobre: Vacinas e medicamentos
O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves

Publicado 1 de julho de 2004

Dr. Marc Vercoutère
Considerado um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente utilizadas na França, principalmente contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B.
Uma patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer — a miofascite macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio — foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de Créteil. Em agosto de 1998, o professor publicou na revista The Lancet, com vários colegas, um artigo sobre essa síndrome, relativamente freqüente nos países desenvolvidos.
Os pesquisadores, descobrindo constantemente inclusões cristalinas nos macrófagos, pensaram inicialmente na possibilidade de uma doença infecciosa. Depois, em outubro de 1998, a análise dessas inclusões revelou que eram constituídas por cristais de alumínio (Gherardi e outros…“Macrophagic myofasciitis: a reaction to intramuscular injections of aluminium containing vaccines” no Journal of Neurology n° 246, 1999).
Perante os membros da missão parlamentar de informação sobre a Síndrome do Golfo, o Prof. Ghérardi declarou que essa síndrome poderia estar ligada à injeção de algumas vacinas. Ele explicou que a maioria dos sintomas (dores musculares, fadiga crônica, distúrbios da concentração) correspondem à miofascite macrofágica relacionada ao hidróxido de alumínio, utilizado como adjuvante em diversas vacinas.
Em 1999, o Comitê Consultivo para a Segurança das Vacinas da OMS concluiu que existe uma “relação de causalidade muito provável entre a ministração de uma vacina contendo hidróxido de alumínio e a presença da lesão histológica que caracteriza a miofascite macrofágica”.
Há cerca de vinte anos, quando já se conhecia a toxicidade do alumínio, os pesquisadores do laboratório Pasteur-Mérieux tinham desenvolvido um adjuvante à base de fosfato de cálcio. Entretanto, quando o laboratório Mérieux comprou a Pasteur-Vaccins, as vacinas à base de fosfato de cálcio foram engavetadas.
Fonte: Vous et votre témoignage santé n° 10 – junho de 2004.
Programa de vacinação provoca doenças novas
Publicado 1 de outubro de 2000
Pergunta ao Dr. Vernon Coleman
Ao famoso médico Dr. Vernon Coleman, autor de inúmeros livros e artigos na área da medicina e do combate à experimentação animal, perguntaram:
“O senhor acha que a ampliação dos programas de vacinação poderia explicar o aumento do número de doenças graves, antes desconhecidas entre crianças pequenas? Mortes no berço, autismo, dislexia e diversos tipos de câncer são cada vez mais comuns. É possível que estejam relacionadas com as vacinas?”
Resposta:
“Acredito firmemente que se o programa de vacinação continuar — e se for ampliado — veremos muitas doenças novas. Acredito, também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão cada vez mais comuns.
Estudei vacinas e programas de vacinação durante mais de duas décadas e meu receio a seu respeito envolve três aspectos.
Primeiro, os efeitos colaterais imediatos são preocupantes. Alguns são graves (como os danos cerebrais), outros mais leves.
Segundo, temo os possíveis danos que essas vacinas possam causar ao sistema imunológico. Muitas crianças tomam 30 vacinas antes de chegar à idade adulta. Que efeito essas vacinas exercem sobre o organismo?
Em terceiro lugar, estou preocupado com o fato de que as vacinas podem interferir no processo normal de crescimento — a exposição às doenças infantis comuns, que, em sua maioria, são relativamente inofensivas. Essas doenças não seriam necessárias para o desenvolvimento sadio do sistema imunológico? Será que as vacinas interferem nesse processo? Desconfio que sim.
Existe, também, o perigo de que as vacinas mudem a forma de como as infecções afetam o corpo humano. A idade com que as crianças costumam contrair caxumba aumentou desde que a vacina contra caxumba foi introduzida. E a caxumba atípica (uma forma da doença muito perigosa e difícil de tratar) está se tornando mais comum. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao usar vacinas de forma tão imprudente?”
Fonte: Vernon Coleman’s Health Letter, vol. 5 nº 3, outubro 2000
Terceira Conferência Internacional sobre Vacinas
Publicado 10 de maio de 2003
Dezenas de médicos norte-americanos e europeus voltaram a fazer - como milhares de pais - a pergunta: “As vacinas são seguras?”. O evento ocorreu em novembro de 2002, em Washington, com a presença de peritos de nome internacional, que alertaram sobre as possíveis conexões entre as “picadas” e o aumento alarmante de doenças como  autismo, diabete e asma nas crianças.
Havia sobre a mesa um estudo realizado na Dinamarca ao longo de oito anos, revelando que os casos de autismo acontecem na mesma proporção entre crianças vacinadas e não vacinadas com a vacina SCR (contra sarampo, caxumba e rubéola).
A conclusão imediata das autoridades de saúde — “não existe vínculo algum entre as vacinas e o autismo” — foi contestada em Washington pelo número cada vez maior de peritos que questionam a segurança das “picadas”.
“O que não conta esse estudo, é que o thimerosal, um conservante com altíssima concentração de mercúrio, foi removido das vacinas na Dinamarca muito antes da suspeita de que era tóxico”, declarou no microfone o Dr. Paul Shattock, vice-presidente da Associação Mundial de Autismo. “Pois bem, esse conservante está sendo utilizado sistematicamente nos EUA desde 1999, quando finalmente reconheceram, que o conteúdo de mercúrio nas vacinas era muito superior aos limites recomendados”.
O Dr. Shattock, que viveu o trauma do autismo com o próprio filho Jamie, enfrentou, como muitos outros médicos, o dilema: comungar no dogma científico ou seguir seu instinto de pai.
“As autoridades de saúde tem defendido a todo custo a segurança das vacinas e constantemente estão menosprezando os pais, deixando que eles se sintam culpados”, acusou Shattock. “Mas os pais e a população inteira precisam de uma resposta. Esta não chegará até que haja pesquisas suficientes e imparciais sobre os efeitos reais das vacinas”.
O autismo afeta uma entre cada 250 crianças nos EUA e 50% dos pais estão convencidos de que existe uma estreita relação entre a doença e as vacinas. A pedido do congressista Dan Burton, avô de uma criança autista, o Capitólio se interessou pelo assunto e criou uma comissão especial para investigar o suposto vínculo.
Dezenas de associações, como o National Vaccine Information Center e People Advocating for Vaccine Education estão trabalhando para fazer chegar o assunto até a opinião pública. Centenas de pais, protegidos pela lei de indenização aos prejudicados
pela vacinação, estão planejando uma batalha legal contra a indústria farmacêutica.
“Esperamos ter êxito. Ao nosso lado estão os advogados que conseguiram sentar os  fabricantes de cigarros no banco dos réus”, afirma Jeffrey Sell, advogado e pai de gêmeos autistas de oito anos, Ben e Joe.
Jeffrey Sell comoveu os presentes à Conferência de Washington com a história de seus filhos: “O primeiro afetado foi Ben. Seus sintomas de autismo começaram aos nove meses de idade. Joe foi um menino perfeitamente normal até os 15 meses,quando recebeu a vacina SCR. Durante dois dias teve febre altíssima, depois veio diarréia, regressão e deixou de falar”.
Então, tomou a palavra o Dr. Andrew Wakefield, gastroenterologista britânico que, dois anos antes, sugeriu em um artigo polêmico, publicado na revista médica Lancet, o
vínculo possível entre a vacina SCR, a inflamação intestinal e o autismo.
Wakefield reconheceu o alcance limitado de seu estudo e insistiu que as autoridades médicas estudassem esta hipótese: “Será que as infecções causadas pelos vírus vivos nas vacinas podem prejudicar o sistema central nervoso de algumas crianças?”
“Não podemos continuar falando de coincidência, quando milhares de crianças completamente normais começam a apresentar sintomas de autismo, depois de receber uma vacina” denunciou Barbara Loe Fisher, fundadora do National Vaccine Information Center. Há 18 anos, Barbara também passou pelo pesadelo de muitos pais, quando seu filho caiu nas malhas do autismo. Ela o atribuiu, naquela época, a “picada” da vacina DPT (contra difteria, coqueluche e tétano). A sua busca continua: “é a falta de resposta que está provocando a revolta dos pais. Precisamos de informação e estudos sobre os efeitos reais das vacinas. Começamos a ter um parte da classe
médica ao nosso lado”.
O último médico a alertar contra o thimerosal nas vacinas foi precisamente o Dr. Neal Halsey, ex-presidente da Academia Americana de Pediatria. “Muitos dos argumentos contra as vacinas estão fundamentados em hipóteses não comprovadas ou em elos causais com pouca prova”, declarou Halsey. “Mas gradualmente estou me dando conta, de que existe um risco real para as crianças”.
A maioria dos pediatras não informa os pais sobre os riscos das vacinas e se limita a aplicar displicentemente as “picadas”. Os pais norte-americanos denunciam cerca de 14.000 incidentes pós-vacinais por ano. Entretanto, se teme que os casos de reações adversas estejam mais próximos de 140.000 e que não apareçam por falta de conhecimento ou pela pouca colaboração dos médicos.
Os pais estão há anos alertando, não apenas contra o alto teor de mercúrio, mas também contra os riscos de vacinas combinadas e da overdose de vacinas que recebem as crianças. Muitos questionam o calendário vacinal e decisões como vacinar bebês de dois meses contra Hepatite B, uma doença que se transmite por via sexual e sangüínea.
Sarampo, caxumba e rubéola  (SCR / MMR)
Alguns fatos a respeito dessas três doenças e a vacina SCR, que não é nem segura, nem eficaz.
Sarampo, caxumba e rubéola raramente são doenças graves da infância. Todas as três conferem imunidade vitalícia para a criança saudável e bem nutrida. Diversos estudos médicos mostram que essas doenças preparam e amadurecem o sistema imunológico,
diminuindo, desta forma, o risco de doenças graves, como asma e câncer dos ovários na vida futura.
Muitas crianças pegam sarampo apesar da vacinação, como confirmam relatórios médicos do mundo inteiro. Um estudo realizado durante 12 anos na Finlândia, mostrou que, sete entre nove crianças previamente vacinadas, contraíam sarampo ao compartilhar o dormitório com uma criança infectada. O estudo concluiu que a proteção verdadeira contra sarampo não será obtida com vacinação.
Outro fenômeno preocupante é o sarampo atípico, um problema que surgiu logo após a primeira introdução da vacina. Esta forma de sarampo ocorre apenas em crianças que foram previamente vacinadas contra sarampo. O sarampo atípico resiste ao tratamento e muitas vezes degenera em pneumonia e meningite.
Fonte: Vaccine Fact, maio 2003
As drogas farmacêuticas e as mortes que provocam
Publicado 10 de novembro de 2008
Sylvie Simon
Existem, nos EUA, inúmeros acidentes provocados por jovens sob a influência de drogas farmacêuticas, legalmente comercializadas e prescritas por médicos.
Ed Harris, de Columbine High, estava sob o efeito de Luvox quando matou 12 colegas e seu professor, em Denver, no Colorado.
Kip Kinkel, de Springfield, no Estado do Oregon, estava diminuindo progressivamente o uso de Prozac quando matou 24 de seus colegas de classe, bem como membros de sua família.
Shawn Cooper, de Notus, no Estado de Idaho, tinha 15 anos e tomava Ritalina quando atirou em seus colegas na escola. Elizabeth Bush tinha 14 anos e tomava Prozac quando atirou nos alunos, seus amigos e feriu um deles em Williamsport, na Pensilvânia.
T. J. Solomon, tomava Ritalina, quando matou 6 colegas em Conyers, na Georgia.
Jason Hoffman tomava Effexor e Celexa, quando feriu 5 colegas de seu colégio, na Califórnia.
Cory Baadsgaard tomava Paxil, quando pegou uma espingarda e fez 23 alunos de reféns, antes de ser desarmado pelo diretor. Ele não guardou nenhuma lembrança desse episódio e passou os quatorze meses seguintes em um centro de detenção para jovens.
Algumas vezes, esses jovens voltam essa violência contra si próprios. Assim, Julie Woodward morreu aos 17 anos, depois que um terapeuta lhe disse que Zoloff era “necessário para sua cura e muito benigno”. Tão benigno que, no sexto dia do tratamento, seus pais encontraram seu corpo pendurado na garagem.
Em 10 de fevereiro de 2004, Traci Johnson, uma jovem estudante de 19 anos de Bensalem, também se enforcou, enquanto participava dos testes sobre a principal substância do Cymbalta. Esse medicamento, estudado pelo laboratório Lilly para tratar a depressão e a incontinência urinária devida ao stress, estava prestes a obter a aprovação do FDA.
Após seis dias de tratamento para depressão com Zoloff, um menino de 13 anos suicidou-se. Entretanto, o tribunal de Kansas achou que não havia provas suficientes para ligar o drama ao Zoloff.
Essa lista não é exaustiva e só reflete uma parte ínfima de situação nos Estados Unidos.
Se qualquer um desses acidentes tivesse sido provocado por drogas proibidas, o mundo inteiro teria acusado os traficantes e os revendedores de drogas como a cocaína, o LSD, as anfetaminas e a maconha. Mas, como os medicamentos foram prescritos por médicos ou psiquiatras respeitáveis, fabricados por laboratórios de prestígio, preferimos ignorar essas “poucas mortes acidentais” que procura-se, muitas vezes, manter no anonimato.
É bem mais simples, considerar que esses jovens são os únicos responsáveis por esses atos e que a violência é um flagelo crescente, mas inevitável. E, de qualquer maneira, esses jovens são os únicos a pagar. Os laboratórios e os médicos — que preferem ignorar os efeitos deletérios dos medicamentos que prescrevem — conseguem sempre se safar com honras de guerra e, se são algumas vezes considerados responsáveis, nunca são julgados culpados.
Fonte: Votre Santé n° 63 – dezembro de 2004